Tatyane Luncah

IMERSÃO PARA EMPRESÁRIAS

O que eu aprendi nesses 18 anos empreendendo

No último dia 21 de março minha agência completou 18 anos e ao longo desse tempo foram vários aprendizados. No início, vim de um mundo totalmente tradicional, quando comecei a empreender, tudo veio dessa cultura portuguesa onde para ser bem sucedido você precisa ter muitos funcionários, muita matéria, hoje o mundo mudou.

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Você percebeu alguma mudança na relação das pessoas com seus trabalhos?

Não precisa ser nenhum Guru pra saber que o trabalho do futuro terá muitas mudanças, principalmente ao comparamos a forma que nós lidávamos com isso há alguns poucos anos atrás. Antes, nós reconhecíamos que a estabilidade profissional era o principal objetivo dos empregados. O certo era ter um emprego, investir em uma carreira estável e de sucesso, mesmo que isso representasse a possibilidade de trabalhar em uma função que não esteja de acordo com o seu propósito de vida. O bom colaborador era aquele que cumpria seu horário de trabalho, realizava aquilo que era proposto pelo seu gestor e assim, garantia um salário no final do mês.

Mas, o cenário mudou. As pessoas não valorizam mais somente um salário no final do mês, elas precisam de um motivo para estar ali, um propósito em comum a empresa para dedicar o “compreendido precioso tempo de suas vidas” à sua função. Assim como os empregadores não valorizam mais um colaborador que entrega apenas o prometido e bate o seu ponto no final do dia.

O motivo destas mudanças está diretamente ligado à inovação em todo cenário econômico. Desde a chegada progressiva da Revolução 4.0, tem sido comum no mercado o surgimento de negócios idealizados por entusiastas e criativos, onde o objeto principal é a possibilidade de se reinventar, e assim, seguir as tendências dos seus públicos. Esses modelos de negócio conseguem encontrar colaboradores, clientes e até mesmo outros seguidores engajados, pois eles disseminam exatamente o seus ideais em comum: a liberdade para se trabalhar com o que gosta, desenvolvendo atividades que realmente entregam uma experiência de compra positiva e satisfatória.

No trabalho do futuro as recompensas são mais do que monetárias, elas alimentam a alma, tanto do empregador, empreendedor como do colaborador e parceiro de negócio. Mesmo assim, é importante viabilizar o esquema de trabalho de forma que o negócio tenha lucratividade.

Neste trabalho do futuro, o que os empregadores e empreendedores esperam: 

  • Menos procrastinação e mais produtividade. Isso independe do horário de trabalho estipulado e corresponde a entrega das tarefas no prazo.
  • Sim ao cumprimento de metas, elas são o alicerce para o desenvolvimento dos profissionais e fazem com que as coisas, de fato, sejam realizadas. 
  • Cultura do dono, algo a ser semeado em todos os níveis, desde o empreendedor até o empregado. Assim, todos tem a visão de cuidar do negócio como se fosse seu!

O que os colaboradores e parceiros de negócio esperam:

  • Mais liberdade no ambiente de trabalho. Aqui, o trabalho deve ser levado de forma tranquila, não mais como uma obrigação. Desta forma, é mais fácil cultuar a liberdade para expressar a criatividade no ambiente de trabalho.
  • Reconhecimento e plano de carreira. A possibilidade de crescimento do negócio é também a expectativa de desenvolvimento profissional e pessoal dos envolvidos.
  • Propósito. É cada vez mais frequente a busca pelo propósito comum entre a marca e os seus colaboradores. 

Se o seu modo de enxergar esta relação não mudou, esse é o momento de repensar quais são os próximos passos daqui pra frente.

 

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O maior motivo do fracasso é que as pessoas desistem muito, desistem de tudo, o tempo todo. Desistem do trabalho, do curso, do casamento, das amizades, da academia, dos compromissos. Parece muito óbvio, mas não é tão simples. Porém é fácil analisar porque essas pessoas não têm e não terão sucesso na vida.

Um exemplo comum é quando você possui um compromisso pela manhã, como um curso, e, ao acordar, está com preguiça, o dia está chuvoso, frio. “O trânsito está caótico”, avisa o telejornal, e você, então, desiste de ir. Esse é um padrão que algumas pessoas têm, um hábito, uma rotina. Quando algo as desagrada, sentem-se desconfortáveis e simplesmente desistem.

Digo firmemente que quem quer atingir o su­cesso não pode desistir do que começa. Você tem que terminar. Se cansou, descanse, mas o importante é sair de cabeça erguida de todas as situações e, com a medalha e o diploma na mão, comemorar os anos de trabalho, as vitórias, as bodas de ouro, e nunca desistir.

As pessoas que não terminam seu percurso não sairão vencedoras. Se você desistiu, não pode ganhar. Desistir é igual perder. E, quando pensar em desistir, lembre-se dos motivos que o fizeram aguentar até agora. Imagine se você tivesse terminado tudo o que começou nos últimos cinco anos. Se você mudar sua atitude hoje, e terminar tudo o que começar nos próximos cinco anos, imagine como será a sua vida. Uma dica é se entregar cem por cento. Quem não se entrega totalmente não se permite a vitória e, na maioria das vezes, por preguiça. Muitos não sabem viver essa entrega. A sociedade está baseada em só fazer o suficiente para passar, e não faz o menor sentido apenas “sobreviver”.

Muitas vezes desistimos de algo pelas pe­quenas dificuldades ou obstáculos. Mas há uma diferença entre persistência e insistência. Existem pessoas que insistem em relacionamentos noci­vos, em pensamentos negativos, em negócios sem planejamento. Mas também há as que desistem perante a primeira dificuldade. Tem sucesso quem é resiliente e não desiste. A nossa vida é um milagre. Uma chance em 250 milhões até chegar ao óvulo. Nós conseguimos e não podemos transformar essa dádiva em apenas “sobrevivência”. Faça o máximo possível, viva todo o seu potencial. Não se importe com os outros, dependa apenas de você, pois esse é o seu milagre.

No livro O maior vendedor do mundo, de Og Man­dino (Editora Record), há uma frase que resume bem esse sentimento: “o fracasso jamais o surpreenderá, se a sua decisão de vencer for suficientemente forte”. E, mesmo que algo não dê certo, tente aprender com os resultados. Encarar os eventos indesejados como aprendizagens e não como fracassos vai ajudá-lo a ter sucesso lá na frente.

No livro Jovens Empreendedores (Editora Leader), do qual sou co-autora, falamos sobre a importância de sonhar, persistir, trabalhar duro e ser leal para empreender. As oportunidades e o caminho para o sucesso, e o que o fracasso, e não a escola, ensina sobre empreendedorismo social. Vale a leitura!

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Gestão 360º

Uma boa ideia não é o suficiente para o seu negócio funcionar e gerar lucros.

As histórias dos empreendedores de sucesso nos cercam o tempo todo, uma ideia inovadora que resulta no crescimento acelerado do negócio; E quando você menos percebe, precisa aumentar a sua equipe e, consequentemente, aprender a lidar com todos os tipos de culturas e pessoas.

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Kyle Mills

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