Tatyane Luncah

IMERSÃO PARA EMPRESÁRIAS

Tag: empreendedorismo

Você percebeu alguma mudança na relação das pessoas com seus trabalhos?

Não precisa ser nenhum Guru pra saber que o trabalho do futuro terá muitas mudanças, principalmente ao comparamos a forma que nós lidávamos com isso há alguns poucos anos atrás. Antes, nós reconhecíamos que a estabilidade profissional era o principal objetivo dos empregados. O certo era ter um emprego, investir em uma carreira estável e de sucesso, mesmo que isso representasse a possibilidade de trabalhar em uma função que não esteja de acordo com o seu propósito de vida. O bom colaborador era aquele que cumpria seu horário de trabalho, realizava aquilo que era proposto pelo seu gestor e assim, garantia um salário no final do mês.

Mas, o cenário mudou. As pessoas não valorizam mais somente um salário no final do mês, elas precisam de um motivo para estar ali, um propósito em comum a empresa para dedicar o “compreendido precioso tempo de suas vidas” à sua função. Assim como os empregadores não valorizam mais um colaborador que entrega apenas o prometido e bate o seu ponto no final do dia.

O motivo destas mudanças está diretamente ligado à inovação em todo cenário econômico. Desde a chegada progressiva da Revolução 4.0, tem sido comum no mercado o surgimento de negócios idealizados por entusiastas e criativos, onde o objeto principal é a possibilidade de se reinventar, e assim, seguir as tendências dos seus públicos. Esses modelos de negócio conseguem encontrar colaboradores, clientes e até mesmo outros seguidores engajados, pois eles disseminam exatamente o seus ideais em comum: a liberdade para se trabalhar com o que gosta, desenvolvendo atividades que realmente entregam uma experiência de compra positiva e satisfatória.

No trabalho do futuro as recompensas são mais do que monetárias, elas alimentam a alma, tanto do empregador, empreendedor como do colaborador e parceiro de negócio. Mesmo assim, é importante viabilizar o esquema de trabalho de forma que o negócio tenha lucratividade.

Neste trabalho do futuro, o que os empregadores e empreendedores esperam: 

  • Menos procrastinação e mais produtividade. Isso independe do horário de trabalho estipulado e corresponde a entrega das tarefas no prazo.
  • Sim ao cumprimento de metas, elas são o alicerce para o desenvolvimento dos profissionais e fazem com que as coisas, de fato, sejam realizadas. 
  • Cultura do dono, algo a ser semeado em todos os níveis, desde o empreendedor até o empregado. Assim, todos tem a visão de cuidar do negócio como se fosse seu!

O que os colaboradores e parceiros de negócio esperam:

  • Mais liberdade no ambiente de trabalho. Aqui, o trabalho deve ser levado de forma tranquila, não mais como uma obrigação. Desta forma, é mais fácil cultuar a liberdade para expressar a criatividade no ambiente de trabalho.
  • Reconhecimento e plano de carreira. A possibilidade de crescimento do negócio é também a expectativa de desenvolvimento profissional e pessoal dos envolvidos.
  • Propósito. É cada vez mais frequente a busca pelo propósito comum entre a marca e os seus colaboradores. 

Se o seu modo de enxergar esta relação não mudou, esse é o momento de repensar quais são os próximos passos daqui pra frente.

 

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Estamos acostumados a ouvir, e claro, pensar, que fazer sucesso nas vendas é para quem nasce com um talento especial, como se fosse um músico famoso ou uma pintora renomada. Talvez este dom natural de influenciar seja mais comum em pessoas com carisma acentuado, facilidade em argumentar e sabe “vender o peixe” como ninguém.

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O maior motivo do fracasso é que as pessoas desistem muito, desistem de tudo, o tempo todo. Desistem do trabalho, do curso, do casamento, das amizades, da academia, dos compromissos. Parece muito óbvio, mas não é tão simples. Porém é fácil analisar porque essas pessoas não têm e não terão sucesso na vida.

Um exemplo comum é quando você possui um compromisso pela manhã, como um curso, e, ao acordar, está com preguiça, o dia está chuvoso, frio. “O trânsito está caótico”, avisa o telejornal, e você, então, desiste de ir. Esse é um padrão que algumas pessoas têm, um hábito, uma rotina. Quando algo as desagrada, sentem-se desconfortáveis e simplesmente desistem.

Digo firmemente que quem quer atingir o su­cesso não pode desistir do que começa. Você tem que terminar. Se cansou, descanse, mas o importante é sair de cabeça erguida de todas as situações e, com a medalha e o diploma na mão, comemorar os anos de trabalho, as vitórias, as bodas de ouro, e nunca desistir.

As pessoas que não terminam seu percurso não sairão vencedoras. Se você desistiu, não pode ganhar. Desistir é igual perder. E, quando pensar em desistir, lembre-se dos motivos que o fizeram aguentar até agora. Imagine se você tivesse terminado tudo o que começou nos últimos cinco anos. Se você mudar sua atitude hoje, e terminar tudo o que começar nos próximos cinco anos, imagine como será a sua vida. Uma dica é se entregar cem por cento. Quem não se entrega totalmente não se permite a vitória e, na maioria das vezes, por preguiça. Muitos não sabem viver essa entrega. A sociedade está baseada em só fazer o suficiente para passar, e não faz o menor sentido apenas “sobreviver”.

Muitas vezes desistimos de algo pelas pe­quenas dificuldades ou obstáculos. Mas há uma diferença entre persistência e insistência. Existem pessoas que insistem em relacionamentos noci­vos, em pensamentos negativos, em negócios sem planejamento. Mas também há as que desistem perante a primeira dificuldade. Tem sucesso quem é resiliente e não desiste. A nossa vida é um milagre. Uma chance em 250 milhões até chegar ao óvulo. Nós conseguimos e não podemos transformar essa dádiva em apenas “sobrevivência”. Faça o máximo possível, viva todo o seu potencial. Não se importe com os outros, dependa apenas de você, pois esse é o seu milagre.

No livro O maior vendedor do mundo, de Og Man­dino (Editora Record), há uma frase que resume bem esse sentimento: “o fracasso jamais o surpreenderá, se a sua decisão de vencer for suficientemente forte”. E, mesmo que algo não dê certo, tente aprender com os resultados. Encarar os eventos indesejados como aprendizagens e não como fracassos vai ajudá-lo a ter sucesso lá na frente.

No livro Jovens Empreendedores (Editora Leader), do qual sou co-autora, falamos sobre a importância de sonhar, persistir, trabalhar duro e ser leal para empreender. As oportunidades e o caminho para o sucesso, e o que o fracasso, e não a escola, ensina sobre empreendedorismo social. Vale a leitura!

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“Experimente o Marketing Multinível, é um negócio com baixo investimento, com  treinamento apropriado, e  os resultados serão consequência direta do seu esforço.”

Para se tornar uma empreendedora existem 4 possibilidades: A) Abrir uma empresa,  B) Comprar uma empresa,  C) Abrir uma franquia,  D) Construir uma rede multinível.

Já pensou na alternativa D?

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Kyle Mills

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